R$149.00
Peso: 25g
Rapé verde, raro e conhecido por suas particularidades exclusivas. Extremamente cheiroso. Não contém tabaco.
Crédito sujeito a aprovação.
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O rapé Apurinã, que leva o nome da etnia que o criou, é uma medicina de cor verde, não contém tabaco e é feito com Awiry, uma planta nicotiniana Nativa da Amazônia que cresce nas várzeas baixas dos rios amazônicos. Os Apurinãs dizem que não plantam o seu rapé, uma vez que em algumas vilas existem terreiros, um lugar consagrado pelos anciões da tribo, onde ervas usadas para o preparo de sua medicina crescem ali naturalmente. Eles utilizam o seu rapé principalmente para meditar, aguçar os sentidos em geral, caçar e viver em estado xamânico.
A raridade do rapé apurinã se dá muito pelo feitio exclusivo dos txais dessa etnia. Muitos feitores tentam fazer esse rapé, mas sem tanto sucesso com o feito pelos legítimos apurinãs. É um rapé de toques exclusivos, como uma doçura incrível e leveza.
O feitio dessa medicina não é simples, visto que só pode ser feito quando o nível do rio está baixo, no verão Amazonense, o que corresponde ao inverno no resto do país. Chegar até a terra dos apurinãs também não é uma tarefa fácil, realizada pelos txais mais experientes.
O rapé sagrado é uma medicina indígena para desenvolvimento espiritual, cura de males físicos e mentais. É a medicina que caminha junto da Ayahuasca. Sua composição é feita basicamente por tabaco orgânico moe (plantado e colhido artesanalmente e sem agrotóxicos), cinzas de cascas de árvores e ervas conhecidas ancestralmente por seu poder de cura.
O rapé preparado por nós aqui em Goiânia é feito em cerimônias sagradas, com alegria e muito axé. O seu diferencial é seu forte cheiro do tabaco moe rústico, bem equilibrado com as cinzas e ervas que trazem os tons e benefícios sagrados de cada medicina. Prezamos pelo rapé FINO, bem pilado e peneirado muitas vezes até chegar na granulação talco. Rapé que não machuca e a absorção da mucosa nasal é máxima.
Segue abaixo um vídeo explicativo prático sobre a autoaplicação de rapé, do Alexandre Wahbe: